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5 indicadores financeiros para conhecer e ficar de olho

É mais fácil tomar decisões corretas com dados confiáveis em mãos. Por isso, para aumentar as chances de obter bons resultados investindo em imóveis, é fundamental consultar os indicadores financeiros para planejar conforme os seus objetivos.

Não conhece sobre esses indicadores? É sobre eles que o texto de hoje vai tratar. Continue lendo e descubra quais você precisa observar antes de investir em imóveis!

Por que os indicadores são importantes?

Como dito, para tomar decisões mais assertivas, são necessários parâmetros que ajudem a entender melhor os cenários. Mas o uso correto dos indicadores vai além disso. Com os números em mãos, você consegue entender os fatores que influenciam uma boa decisão de compra.

Confira abaixo alguns desses indicadores e entenda por que você precisa ficar de olho neles!

1. CUB

O Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) é um índice que resume a evolução de preços relativos a produtos e serviços necessários à atividade da construção civil e, também, interfere na precificação de imóveis. Por isso, esse indicador é muito usado na elaboração do orçamento inicial da obra.

Ele deve ser calculado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), com base nos preços de produtos e serviços associados à atividade e padrão do edifício para cada região de atuação sindical.

2. IGP-M

O IGP-M é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP), que registra a variação de preços do mercado. Ele engloba desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. É calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgado mensalmente.

É importante lembrar que o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) é um dos indicadores utilizados para medir a inflação. Por isso, ele serve, também, como indexador de contratos de aluguéis, ou seja, é útil para saber quando é mais vantajoso ofertar seu imóvel para alugar.

3. INCC

Esse é o primeiro índice oficial da construção civil no país. Também calculado pela FGV, ele é usado geralmente nos reajustes das parcelas dos contratos. De maneira geral, o índice considera a variação dos valores de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra.

Dentro disso, o custo de materiais é dividido em três grupos: estruturais, instalações e acabamentos. A FGV obtém esse dado a partir de orçamentos analíticos de empresas de engenharia civil.

São considerados dados de sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília.

4. IPCA

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo aponta o custo médio de consumo de famílias com renda mensal entre 1 a 40 salários mínimos. Esse indicador é atualizado todos os meses pelo IBGE e considera famílias de 13 áreas geográficas do Brasil. A principal vantagem de acompanhá-lo é a possibilidade de previsão dos volumes de oferta e demanda para determinado produto.

5. SELIC

Taxa principal e básica de juros brasileira, a Selic é calculada pelo Branco Central (BACEN). É por meio dessa taxa que o órgão regula a situação econômica do país. Por isso, antes de investir em imóveis, tenha em mente que as variações da Taxa Selic pode influenciar diretamente os valores dos financiamentos e empréstimos imobiliários.  

Existem índices e taxas que facilitam a análise e escolha de um bom investimento imobiliário. E, como visto, esses indicadores do mercado imobiliário pode afetar a compra, venda ou aluguel de imóveis. Por isso, antes de investir, preste atenção a esses indicadores e aumente as chances de obter melhores resultados.

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