Ter pets no apartamento pode reduzir o estresse e a depressão dos moradores. Além disso, segundo estudos, pode proporcionar outros benefícios para saúde e bem-estar dos seres humanos. No entanto, para criar animais em condomínio, é necessário seguir algumas regras imprescindíveis para manter a ordem nos espaços e a segurança dos moradores.
Está pensando em adotar um bichinho e quer saber mais sobre o assunto? Leia o post que nós preparamos e descubra quais são as principais regras para criar animais de estimação em condomínio.
O que diz a lei sobre criar animais em condomínio?
Criar animais em condomínio é legalmente permitido. Atualmente, nenhuma conversão de condomínio pode proibir a presença de pets no apartamento. Afinal, isso estaria infringindo o direito de propriedade, artigo 5º, XXII, da Constituição Federal.
No entanto, algumas regras podem ser impostas no regimento interno, referente principalmente ao uso dos ambientes comuns. Confira abaixo algumas delas!
Manter a limpeza
O odor e a sujeira não combinam com a vida em condomínio, principalmente nas áreas comuns do prédio, como playground, espaço pet, piscina, etc. Por isso, é fundamental recolher ou limpar dejetos dos seus animais ao sair para passear nesses ambientes.
No entanto, devemos ressaltar que as boas práticas de higiene devem começar dentro do apartamento. Afinal, o mau cheiro interno pode incomodar os vizinhos e gerar conflitos ou até mesmo processos judiciais.
Evitar o latido excessivo
Quando o assunto é incômodo por barulho no condomínio, os animais podem estar entre os principais causadores. Porém, na maior parte das vezes, o problema pode ser resolvido sem muita complicação. Para acalmá-los, existem técnicas adestramento que ajudam a minimizar os latidos.
Ainda é importante frisar que, normalmente, os latidos são um indicativo do estresse. Por isso, condomínios com espaço pet são ideais para manter os pets saudáveis e menos estressados.
Respeitar as regras de circulação
Passear e se divertir é bom e todo mundo gosta, inclusive os animais de estimação. Mas é preciso respeitar as normas internas do prédio. Um dos pontos desse documento do condomínio diz respeito à circulação dos animais de estimação nas áreas comuns.
Nesse sentido, ambientes, como corredores, halls, elevadores podem permitir a circulação do pet apenas no colo.
Usar coleiras nas áreas comuns
Manter o animal sob controle é a melhor forma de evitar acidentes. Apesar de dóceis, é impossível prever uma reação instintiva, principalmente diante de pessoas desconhecidas. Por isso, normalmente, são aconselhados os passeios com coleira pelas áreas comuns do residencial.
Portanto, assim como a regra de circulação, fique atento também às regras sobre o uso de coleira e focinheira (a depender do porte do animal).
Vacinar os pets
As vacinas previnem doenças nos pets. Além da mais conhecida, a raiva, ainda existem outras enfermidades que podem prejudicar a saúde do animal. Com isso, ele pode se tornar um perigo para os moradores. Dessa forma, ter o cartão de vacinas dos pets atualizado é mais uma das regras que visam a manter a segurança dos moradores e bichanos.
Os animais de estimação são excelentes companheiros para os moradores de condomínio. No entanto, como visto no texto de hoje, algumas regras de boa convivência precisam ser respeitadas para manter os ambientes em ordem e os moradores em segurança. Dessa forma, todos podem usufruir melhor dos espaços com os pets.
Criar animais em condomínio é muito mais fácil em um empreendimento que preza uma vida mais inteligente. Conheça o espaço pet e outros ambientes do conceito Smart Life.
